No Reino Unido, além da má fase nos esportes, o problema com as produções de TV incomoda muito às emissoras e aos anunciantes. As rígidas restrições publicitárias durante os programas infantis está afastando os anunciantes da faixa. Além disso, há a fragmentação da audiência devido a implantação da TV digital no país. Com isso, apenas 17% da programação infantil exibida é produzida localmente.
Essa fragmentação é explicada pela diversidade de canais direcionados aos pequenos. E isso reduziu drasticamente a inserção de anúncios nos intervalos, que ainda devem cumprir as exigências do órgão britânico que regulamenta as comunicações quanto aos anúncios de trash foods.
Os canais locais perceberam que com o afastamento das mensagens de alimentos para crianças, os outros anunciantes também deixaram de investir nos programas, o que está praticamente inviabilizando a produção de novas atrações. No Brasil, mesmo antes da implantação definitiva da TV digital e sem as restrições impostas pelo governo, já podemos perceber a diminuição na repercussão e na audiência das produções infantis.
Nos anos 80, o retorno do investimento na faixa infantil da programação das emissoras era proporcionalmente muito maior do que é hoje. E isso se deve em grande parte ao crescimento do mercado de TV por assinatura com seus canais exclusivos para crianças. Para voltar aos mesmos patamares do passado, as emissoras devem repensar suas produções e a grada de programação, para se adequarem à nova realidade do pequeno consumidor, que não quer mais só o mesmo ilariê de sempre.
Essa fragmentação é explicada pela diversidade de canais direcionados aos pequenos. E isso reduziu drasticamente a inserção de anúncios nos intervalos, que ainda devem cumprir as exigências do órgão britânico que regulamenta as comunicações quanto aos anúncios de trash foods.
Os canais locais perceberam que com o afastamento das mensagens de alimentos para crianças, os outros anunciantes também deixaram de investir nos programas, o que está praticamente inviabilizando a produção de novas atrações. No Brasil, mesmo antes da implantação definitiva da TV digital e sem as restrições impostas pelo governo, já podemos perceber a diminuição na repercussão e na audiência das produções infantis.
Nos anos 80, o retorno do investimento na faixa infantil da programação das emissoras era proporcionalmente muito maior do que é hoje. E isso se deve em grande parte ao crescimento do mercado de TV por assinatura com seus canais exclusivos para crianças. Para voltar aos mesmos patamares do passado, as emissoras devem repensar suas produções e a grada de programação, para se adequarem à nova realidade do pequeno consumidor, que não quer mais só o mesmo ilariê de sempre.
Ta ai um belo exemplo para que o Brasil não siga pelo mesmo caminho.
Excelente post Matheus.
abs.
Duda Pan
Portifólio Publicitário