Os analistas da Gartner estão avisando às empresas para não correrem atrás do "hype" da Web 2.0 e das redes sociais. Com o Facebook abrindo as portas para companhias desenvolvedoras de software e empresas oferecendo redes sociais internas como alternativa, os consultores dizem que as redes ainda não são maduras o suficiente para se tornar mecanismos oficiais de negócios. Dizem que VoIP e mensagens instantâneas são mais benéficas.
A Petrobras é uma empresa que conhece bem as vantagens de redes sociais internas. Além dos fóruns sobre variados assuntos existentes em sua Intranet, ainda há as comunidades tecnológicas, onde os empregados de toda a Companhia podem compartilhar conhecimentos e conhecer as melhores práticas de outras unidades. Ao disponibilizar a seus empregados ferramentas de socialização e de mensagens instantâneas via Lotus Notes, a empresa ganha muito ao colocar em contato, pessoas com habilidades semelhantes e dispostas a espalhar o conhecimento.
Comunidades nesses moldes são uma excelente idéia, mas também oferecem um grande desafio na implementação. Em uma comunidade de práticas, pessoas em diferentes unidades de negócio são capazes de compartilhar e interagir umas com as outras. Imagine uma grande em presa como a Petrobras, com unidades espalhadas no Brasil e no mundo, tratando cada uma delas como um órgão restrito e inatingível. As pessoas trabalhariam sozinhas ou com um efetivo muito reduzido, assim como seu potencial de desenvolvimento profissional. Essas comunidades abrem caminho pra que as pessoas busquem ajuda e trabalhem melhor do que se continuassem isoladas. É uma maneira de formar grupos e mantê-los conectados.
Enquanto isso, as notícias o deixam bem informado sobre o que acontece com seus colegas (que em uma rede social não corporativa, você chamaria de 'amigos'); onde eles foram, que curso fizeram, que nova técnica aprenderam, se implementaram alguma sugestão que você deu ou se precisam de você para alguma coisa.
Confesso que pode ser difícil motivar os empregados a preencher seus perfis e mantê-los atualizados e esse é um dos desafios de empresas como a Petrobras que percebem que essas tendências tem resultados práticos. Dessa maneira, fica claro que o custo com a implementação de tais ferramentas, fica pequeno quando comparado ao benefício qualitativo e o potencial de melhoria dos empregados quando as usam. Sem dúvida alguma, as redes sociais corporativas são muito mais eficientes que simples "Busca de Empregados" para o desenvolvimento profissional de uma companhia.
Me desculpe Gartner, mas desta vez vocês erraram feio.
A Petrobras é uma empresa que conhece bem as vantagens de redes sociais internas. Além dos fóruns sobre variados assuntos existentes em sua Intranet, ainda há as comunidades tecnológicas, onde os empregados de toda a Companhia podem compartilhar conhecimentos e conhecer as melhores práticas de outras unidades. Ao disponibilizar a seus empregados ferramentas de socialização e de mensagens instantâneas via Lotus Notes, a empresa ganha muito ao colocar em contato, pessoas com habilidades semelhantes e dispostas a espalhar o conhecimento.
Comunidades nesses moldes são uma excelente idéia, mas também oferecem um grande desafio na implementação. Em uma comunidade de práticas, pessoas em diferentes unidades de negócio são capazes de compartilhar e interagir umas com as outras. Imagine uma grande em presa como a Petrobras, com unidades espalhadas no Brasil e no mundo, tratando cada uma delas como um órgão restrito e inatingível. As pessoas trabalhariam sozinhas ou com um efetivo muito reduzido, assim como seu potencial de desenvolvimento profissional. Essas comunidades abrem caminho pra que as pessoas busquem ajuda e trabalhem melhor do que se continuassem isoladas. É uma maneira de formar grupos e mantê-los conectados.
Enquanto isso, as notícias o deixam bem informado sobre o que acontece com seus colegas (que em uma rede social não corporativa, você chamaria de 'amigos'); onde eles foram, que curso fizeram, que nova técnica aprenderam, se implementaram alguma sugestão que você deu ou se precisam de você para alguma coisa.
Confesso que pode ser difícil motivar os empregados a preencher seus perfis e mantê-los atualizados e esse é um dos desafios de empresas como a Petrobras que percebem que essas tendências tem resultados práticos. Dessa maneira, fica claro que o custo com a implementação de tais ferramentas, fica pequeno quando comparado ao benefício qualitativo e o potencial de melhoria dos empregados quando as usam. Sem dúvida alguma, as redes sociais corporativas são muito mais eficientes que simples "Busca de Empregados" para o desenvolvimento profissional de uma companhia.
Me desculpe Gartner, mas desta vez vocês erraram feio.
Matheus, por enquanto, em face da hora, li apenas esse seu último post. Gostei de ver aqui um blog voltado ao marketing, que também é uma de minhas áreas de trabalho. Gostei também de saber que tal blog de qualidade é de alguém do Espírito Santo. Não é bairrismo. É paixão por esse Estado mesmo. Depois voltarei para ler com mais calma. Parabéns pelo excelente trabalho aqui desenvolvido.
Saúde e sucesso pra você,... hoje e sempre! Grande abraço!