Nos útimos anos, a idéia de reaproveitar o lixo, de encontrar novas formas de uso para o que é considerado lixo é cada vez mais recorrente. É uma forma de diminuir o impacto que deixamos no ambiente que ocupamos. Cada vez mais, as empresas percebem que é importante manter um estreito relacionamento com a sociedade e com seu bem estar. Idéias de reaproveitamento são sempre bem-vindas nos nossos dias.
Há quarenta anos, essa preocupação não era grande. Na verdade, quase não existia. Imagine o impacto que uma idéia de reaproveitamento teria naquela época. Foi o que causou a Heineken e suas WOBO, ou World Bottles. Essas garrafas foram desenhadas para ter uma utilidade final bem diferente para a época e mesmo hoje em dia. Elas eram quadradas e tinham reentrências para que se encaixasse o bico de uma no fundo da outra, possibilitando seu uso como tijolos!
O projeto foi idealizado quando Alfred Heineken visitou o Caribe em 1960 e viu várias garrafas de vidro poluindo as praias e as construções de pau-a-pique da região. Então, chamou um arquiteto para desenvolver as garrafas e as lançou no mercado em 1963. Mesmo com todo o sucesso do produto, pouco mais de cem mil unidades foram produzidas e o projeto foi abandonado. Havia um grande problema ao se construir as quinas e aberturas para portas e janelas sem ter que cortar o vidro. Tanto é que só há duas construções com as garrafas: uma no museu da Heineken e a outra é este prédio que foi contruído usando também tambores de óleo e lataria de Kombi.
Eu já penso que o maior problema não era esse e sim o coma alcoólico do pedreiro! Já pensou, ter que beber mais de mil garrafas para fazer uma única parede?
A idéia da Heineken era ótima e muito à frente de seu tempo. Vendia cervejas, ajudava a despoluir e oferecia material barato para construções. Por outro lado, a fabricação das garrafas era cara e esse foi o motivo do abandono do projeto. De qualquer maneira, é um bom exemplo de que a preocupação com o social é uma das boas formas de manter e aumentar a participação no mercado.
Há quarenta anos, essa preocupação não era grande. Na verdade, quase não existia. Imagine o impacto que uma idéia de reaproveitamento teria naquela época. Foi o que causou a Heineken e suas WOBO, ou World Bottles. Essas garrafas foram desenhadas para ter uma utilidade final bem diferente para a época e mesmo hoje em dia. Elas eram quadradas e tinham reentrências para que se encaixasse o bico de uma no fundo da outra, possibilitando seu uso como tijolos!
O projeto foi idealizado quando Alfred Heineken visitou o Caribe em 1960 e viu várias garrafas de vidro poluindo as praias e as construções de pau-a-pique da região. Então, chamou um arquiteto para desenvolver as garrafas e as lançou no mercado em 1963. Mesmo com todo o sucesso do produto, pouco mais de cem mil unidades foram produzidas e o projeto foi abandonado. Havia um grande problema ao se construir as quinas e aberturas para portas e janelas sem ter que cortar o vidro. Tanto é que só há duas construções com as garrafas: uma no museu da Heineken e a outra é este prédio que foi contruído usando também tambores de óleo e lataria de Kombi.
Eu já penso que o maior problema não era esse e sim o coma alcoólico do pedreiro! Já pensou, ter que beber mais de mil garrafas para fazer uma única parede?
A idéia da Heineken era ótima e muito à frente de seu tempo. Vendia cervejas, ajudava a despoluir e oferecia material barato para construções. Por outro lado, a fabricação das garrafas era cara e esse foi o motivo do abandono do projeto. De qualquer maneira, é um bom exemplo de que a preocupação com o social é uma das boas formas de manter e aumentar a participação no mercado.
pois é, a Heineken em 1960 já tinha essa preocupação...
mas não vejo isso ocorrer
com as marcas de hj em dia!!!
Ah que vontade de ser pedreiro naquela época!
Abraços!
www.babilonia1981.com