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Muito prazer, eu sou Matheus Costa!
Espere um pouquinho!Ontem foi a estréia de um programa que estava sendo bastante aguardado. Apresentado por Marcelo Tas, Marco Luque, Rafinha Bastos, Danilo Gentili, Rafael Cortez, Oscar Filho e Felipe Andreoli, o CQC (Custe o que Custar) vai ao ar pela TV Bandeirantes. Com formato importado da Europa![[bb]](http://boo-box.com/bbli)
a proposta é a de entrevistar personalidades fazendo perguntas desconcertantes e colocando-os em situações embaraçosas.
O programa tem uma dinâmica interessante e é bem produzido mas o mais notável da noite foi poder perceber como as mídias sociais podem ter influência na escolha da audiência e na percepção de qualidade da produção da mídia tradicional pelo espectador.
Na hora marcada pela emissora para a estréia da atração, alguma coisa parece não ter saído como o esperado e a Band teve que preencher o tempo ocioso com vídeos aleatórios. Imediatamente, pelo Twitter, as pessoas já começaram a se manifestar, inclusive dizendo que iriam trocar de canal, caso a enrolação continuasse. Depois que o programa começou, as críticas pipocavam em tempo real, comentando os quadros, falas dos apresentadores e fazendo comparações com o Pânico na TV (RedeTV!).
Todas as emissoras fazem pesquisas de audiência e de reação do espectador, mas nenhuma delas tem a rapidez e a personificação de uma ferramenta de mídia social. Ontem, apenas entre as pessoas do meu círculo de relacionamentos no Twitter, foram centenas de comentários a respeito de diversos aspectos do programa, desde questões técnicas a críticas quanto ao conteúdo, aos deslizes dos apresentadores e elogios à atração. Algumas pessoas inclusive começaram a assistir depois que viram os comentários na Internet, outras até mudaram de discurso após ler o que certas pessoas escreveram.
Como pode ser acompanhada inclusive por celular, esta ferramenta online pode ser utilizada pelas emissoras para monitorar em tempo real, a reação das pessoas e os comentários dos participantes. Em muitas vezes eles conseguem formar opiniões valiosas e influenciam muitas pessoas para consumir ou não o produto das TVs. É a nova mídia mostrando cada vez mais poder sobre as mídias tradicionais.
O programa tem uma dinâmica interessante e é bem produzido mas o mais notável da noite foi poder perceber como as mídias sociais podem ter influência na escolha da audiência e na percepção de qualidade da produção da mídia tradicional pelo espectador.
Na hora marcada pela emissora para a estréia da atração, alguma coisa parece não ter saído como o esperado e a Band teve que preencher o tempo ocioso com vídeos aleatórios. Imediatamente, pelo Twitter, as pessoas já começaram a se manifestar, inclusive dizendo que iriam trocar de canal, caso a enrolação continuasse. Depois que o programa começou, as críticas pipocavam em tempo real, comentando os quadros, falas dos apresentadores e fazendo comparações com o Pânico na TV (RedeTV!).
Todas as emissoras fazem pesquisas de audiência e de reação do espectador, mas nenhuma delas tem a rapidez e a personificação de uma ferramenta de mídia social. Ontem, apenas entre as pessoas do meu círculo de relacionamentos no Twitter, foram centenas de comentários a respeito de diversos aspectos do programa, desde questões técnicas a críticas quanto ao conteúdo, aos deslizes dos apresentadores e elogios à atração. Algumas pessoas inclusive começaram a assistir depois que viram os comentários na Internet, outras até mudaram de discurso após ler o que certas pessoas escreveram.
Como pode ser acompanhada inclusive por celular
É tbm os que eu sigo criticaram muito o programa. Pelo pouco q eu vi, pareceu uma tentativa de ressucitar o ernesto Varela, clássico personagem do Tas.
Qto ao horário, acho q eles ficaram com medinho do BBB, pois foi só o programa do Bial acabar q começou imediatamente o programa.
Tem razão. Eles não podem se dar ao luxo de perder audiência nenhuma. Quem tem pouco, valoriza qualquer pontinho!
Matheus, interessante o post e tb o blog. Concordo que ferramentas como o Twitter podem ser um ótimo termômetro para avaliar audiências.
Já ouvi alguns cases do twitter gerar encontros paralelos durante palestras, pelo fato de alguns participantes acharem que tinham assuntos mais polemicos para serem conversados do lado de fora.
Abs
Verdade Suzana.
O Proxxima foi um bom exemplo. O evento "Anteriorr" no Twitter fez quase o mesmo sucesso!
Obrigado pelo comentário e pela visita!
Assim que vi o vídeo da vinheta, não tive dúvidas: é o Varela! Certeza! Agora "2.0" com cara de Pânico!
Bom, não vi o programa, e desculpe a ignorância, nem ouvi falar hehe.
Mas, o assunto é o termômetro social.
Nesse caso vejo um auxilio à tv digital no Brasil que somente após implantada verificou-se a inexistência do "canal de resposta", ou seja, a possibilidade da interação. Então a tv poderia continuar como estava, se é para usar a internet num dispositivo que não seja o televisor. Só temos um sinal com mais qualidade, mas as possibilidades da digital vão além.
O Taz sabe bem como usar a mídia online e como ensinar seus garotos a serem o Varela, portanto, vou assistir o programa em consideração à ele.
Ps.: O cinegrafista do Varela era o Fernando Meirelles ;)
Tem razão Rafael. O Taz é muito safo e estará sempre atento às novidades. Se bem que ele já disse que não vai se render ao Twitter!
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Estou a disposição para eventuais dúvidas.
Atenciosamente,
Stephanie Sarmiento
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