
Um dos trechos do livro diz: "Em 1999, uma equipe de pesquisa israelense reuniu um grupo de 200 dos melhores anúncios - propagandas que foram finalistas e vencedoras nas maiores competições de propaganda. A equipe descobriu que 89% das propagandas vencedoras poderiam ser classificadas em seis categorias ou modelos básicos. Isso é incrível. Poderíamos esperar que conceitos muito criativos apresentassem um alto nível de idiossincrasia - como um capricho de tipos criativos natos."
Os modelos são:
- Modelo de Analogia Pictória: Apresenta analogias extremas de uma maneira visual;
- Modelo de Situações Extremas: Onde um produto é mostrado em situações incomuns ou o atributo do produto é exagerado ao extremo;
- Modelo de Conseqüências: Onde aponta conseqüências inesperadas de um atributo do produto;
- Modelo de Concorrência: Onde um produto é mostrado como vencedor de uma competição com outro produto, em geral em uma situação de uso incomum;
- Modelo de Experiências Interativas: Onde os espectadores interagem diretamente com o produto;
- Modelo de Alteração de Dimensionalidade: Onde as dimensões do produto são manipuladas em relação ao ambiente.
Coincidentemente ou não, os anúncios premiados em festivais normalmente se pode identificar o modelo utilizado.
O estudo completo está aqui (em PDF).
Para ler mais sobre o assunto e ver alguns vídeos de cada uma das categorias, visite o blog do Fábio Seixas, que foi de onde eu compilei este texto.
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